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segunda-feira, junho 30, 2003
Texto da semana para OS VIRAMUNDOS (www.osviramundo.hpg.ig.com.br)
SURPRESA! – ou: ENCERRANDO A NOVELA
De vez em quando, faço isto: mudo os meus trajetos diários. Assim, pego um ônibus que me levará ao mesmo destino, mas por um caminho diferente; vou por um lado, ao invés de ir pelo outro; e também troco de rua. E não é que, indo por uma rua paralela à que eu sempre vou, encontrei o cão desaparecido?
E eu que já estava me preocupando, imaginando-o atropelado, estirado no chão, sobrevoado por urubus...Ledo engano! Ele está muitíssimo bem! Digo o porquê:
Nessa rua paralela, há uma mansão e nela vive uma cadelinha, bonita toda a vida. Ela é uma “yorkshire”, usa laço rosa e tudo o mais a que tem direito uma cadela de raça. Pois deduzo que o vira-lata tenha, por algum motivo – talvez medo de mim, já que me chamaram de “Senhorita Corleone” – ousado caminhar por outros lugares, como, já disse, costumo fazer, e ali a viu e...foi amor à primeira vista – isso também acontece com os animais!
Não sei qual foi a reação dela ao vê-lo pela primeira vez. Não sei se ela, também, logo se sentiu atraída ou se, aos poucos, foi percebendo o vira-lata simpático que ele é – eu reconheço: ele tem o seu charme! Só sei que agora os dois estão apaixonados! Ela coloca o focinho por entre as grades da mansão e o cão, do lado de fora, dá uma lambida e, com a patinha, faz um carinho nela. É uma graça!
Vendo-os assim, me parece que os dois foram feitos um para o outro – desculpem o clichê, mas é a verdade! E pensar na ironia do destino: ambos viviam em retas paralelas. Se não fosse a curiosidade do vira-lata em conhecer a outra “reta”, eles jamais se encontrariam...
SURPRESA! – ou: ENCERRANDO A NOVELA
De vez em quando, faço isto: mudo os meus trajetos diários. Assim, pego um ônibus que me levará ao mesmo destino, mas por um caminho diferente; vou por um lado, ao invés de ir pelo outro; e também troco de rua. E não é que, indo por uma rua paralela à que eu sempre vou, encontrei o cão desaparecido?
E eu que já estava me preocupando, imaginando-o atropelado, estirado no chão, sobrevoado por urubus...Ledo engano! Ele está muitíssimo bem! Digo o porquê:
Nessa rua paralela, há uma mansão e nela vive uma cadelinha, bonita toda a vida. Ela é uma “yorkshire”, usa laço rosa e tudo o mais a que tem direito uma cadela de raça. Pois deduzo que o vira-lata tenha, por algum motivo – talvez medo de mim, já que me chamaram de “Senhorita Corleone” – ousado caminhar por outros lugares, como, já disse, costumo fazer, e ali a viu e...foi amor à primeira vista – isso também acontece com os animais!
Não sei qual foi a reação dela ao vê-lo pela primeira vez. Não sei se ela, também, logo se sentiu atraída ou se, aos poucos, foi percebendo o vira-lata simpático que ele é – eu reconheço: ele tem o seu charme! Só sei que agora os dois estão apaixonados! Ela coloca o focinho por entre as grades da mansão e o cão, do lado de fora, dá uma lambida e, com a patinha, faz um carinho nela. É uma graça!
Vendo-os assim, me parece que os dois foram feitos um para o outro – desculpem o clichê, mas é a verdade! E pensar na ironia do destino: ambos viviam em retas paralelas. Se não fosse a curiosidade do vira-lata em conhecer a outra “reta”, eles jamais se encontrariam...
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