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sexta-feira, março 29, 2013

"A DISTÂNCIA NÃO EXISTE..." - ou: Obviamente, para o Kiko!
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Enquanto fico lá, é o que deixo aqui:
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terça-feira, março 26, 2013

TEMPORARIAMENTE FORA
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Queridos, vou viajar para despertar esta menina (*). Abril (de 2013!) é o momento certo para isso. Volto em maio, com novidades, inspirações e uma comemoração. 
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(Imagem (com marca d'água) do Getty Image)
























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(*) Diz a lenda que essa menina está adormecida há anos nesse lugar. Por motivos que a razão desconhece, coube a mim despertá-la. Espero conseguir! Me falaram que ela sofria com o frio, não levava uma vida muito fácil, mas sempre amou o mar e a liberdade que tinha (ela andava por caminhos verdes,  próximos ao mar, e isso era tão bom!). Apesar das dificuldades, ela se considerava feliz. Agora está na hora de ela despertar, justamente para sentir essa alegria novamente e voltar ainda mais confiante para a vida que a espera.
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sexta-feira, março 22, 2013

ATÉ ADULTO VAI ENTENDER! - ou: A PÁSCOA, PELAS CRIANÇAS.
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quinta-feira, março 21, 2013

CHAMEM A PARTEIRA!
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(A protagonista, Jenny, do seriado CALL THE MIDWIFE)














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Não sei nem como começar a escrever para fazer jus ao seriado CALL THE MIDWIFE. É um dos melhores e mais bonitos seriados que já assisti até hoje. Mas, dizer isso, diz pouco. É um seriado inglês, com artistas ingleses e é feito pela BBC. Isso, para mim, costuma dizer algo: é, no mínimo, uma produção de qualidade. Mas posso descrever mais: é cativante, divertido, emocionante. Chega perto do que é o seriado, mas só mesmo o assistindo para compartilhar o que senti. Ele é como o bom vinho: se basta por si; qualquer propaganda pode se tornar supérflua.

Mas eu tento fazer propaganda dele assim mesmo, pois quero compartilhar com vocês e sei que muitos leitores do Desanuviando se entusiasmariam com esse seriado.

Quem me indicou, como lhes disse, foi a Raquel, do site Jane Austen em Português. Está passando no NETFLIX, mas eles só disponibilizaram, até agora, 6 episódios da 1ª temporada. Busquei informações pela internet e vi que, no canal da BBC, está passando a 2ª temporada e, logo, virá a 3ª. Detalhe: está fazendo o maior sucesso na Inglaterra! Não é para menos. A hora que as pessoas começarem a assisti-lo por aqui irão se apaixonar!

O seriado é inspirado nas memórias escritas e publicadas em livro pela ex-enfermeira Jennifer Worth (ou, simplesmente, Jenny).

Na década de 50, Jennifer se forma na escola de enfermagem e vai trabalhar no subúrbio de Londres. E quando digo subúrbio, imaginem suburbão mesmo: condições de higiene precárias (praticamente escassas!), alcoólatras, prostitutas, pessoas com doenças venéreas. Jennifer vai morar em um convento de freiras, onde também há outras enfermeiras. Tanto as enfermeiras quanto as freiras são as parteiras da região: elas acompanham as mulheres grávidas até o dia do nascimento de seus bebês. Eventualmente, assistem algum outro paciente que precise de cuidados médicos.

Como a história é baseada nas memórias da protagonista, é através de seu olhar que observamos sua nova realidade: crua e, muitas vezes, inacreditável. Jenny, ao chegar nesse subúrbio, se choca com o que vê. Aos poucos, ela vai ganhando mais confiança, ao mesmo tempo em que passa a ter mais compaixão por aquela gente. É uma de suas colegas enfermeiras que começa a lhe abrir os olhos, dizendo algo mais ou menos assim:

- Quando cheguei aqui, achei que eu merecia todas as medalhas do mundo por estar trabalhando para essa gente. Hoje, acho que essas mães é que merecem as medalhas: com essas condições horríveis, elas ainda conseguem ser mães, dar vida! Elas são as heroínas.

Jenny, então, começa a se render a essa realidade: não no sentido de se corromper ou achar que aquilo está certo, mas no sentido de perceber que, mesmo as piores condições - e as "piores" pessoas - têm muito a  ensinar. Com essa compreensão, ela passa a se dedicar com mais carinho ainda à sua profissão e às pessoas que atende.

Com o tempo - ou seja, com o passar dos capítulos -, a gente vê como a enfermeira Jennifer vai amadurecendo, tanto como enfermeira quanto como pessoa. Dentre as lições que ela recebe, estão: a constatação de que, nem sempre, o que se aprendeu na escola/curso será aplicado da mesma forma na vida real. Pelo contrário: os ensinamentos acadêmicos são importantes, mas é preciso aceitar que a realidade mostre como aplicar esses ensinamentos, quando aplicar e quando não aplicar. Ela também aprende que o amor é mais poderoso que a mais avançada das medicinas. Que o amor alegra e machuca, e que não adianta fugir disso, pois a vida é assim mesmo: prazer, dor, prazer... Que a vida tem o certo, o errado e... o meio do caminho - que pode ser certo ou errado, mas é a vida, novamente, que sentenciará.

Em cada capítulo, eu ri e chorei. E, geralmente, os filmes de que mais gosto são justamente assim: engraçados e emocionantes ao mesmo tempo.

O emocionante não está somente nos nascimentos dos bebês, mas, também, na bondade de muitos personagens, na dignidade deles, na coragem que aparece nos momentos mais terríveis, na tragédia de alguns destinos, na grandeza de gestos e atos, que aparece mesmo nas piores condições. Ou seja, nos dramas da vida que foram tão bem observados e retratados, com tanta sensibilidade, pela protagonista Jennifer.

Não sei se somente por essa descrição vocês ficam com vontade de ver o CALL THE MIDWIFE. Mas lembrem-se do bom vinho: ele se basta por si, e só o apreciando para constatar isso!
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domingo, março 17, 2013

E NO MEIO DO CAMINHO TINHA O DIA DE UM GLORIOSO...
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No último post, disse que falaria sobre o seriado CALL THE MIDWIFE, mas, no meio do caminho, apareceu o Dia de São Patrício! Quem já me acompanha, sabe que costumo dedicar um post a esse santo no dia 17 de março.
Este ano, não escrevi nenhuma oração a ele, pois quero agradecê-lo: por sua aproximação, por seu exemplo, por suas graças concedidas mesmo a quem não está na Irlanda.
Nessa semana em que muito se falou do novo Papa, as emissoras de televisão também comentaram escândalos da Igreja Católica. Cá com os meus botões, não sou católica por causa dessa corja que dá ensejo aos escândalos, mas por causa dos santos que, na maioria das vezes, longe do Vaticano, são eles que nos aproximam ainda mais de Deus. São eles que nos mostram o caminho a Deus: a imitação de Cristo (com humildade, coragem, bondade, alívio do sofrimento alheio e confiança plena no Divino). 
Conheço e vivenciei histórias lindas em que a intercessão de um santo na vida da pessoa fez milagres!
São Patrício é um desses que está por aí, com os ouvidos atentos a quem lhe fizer um pedido. Se estiver a seu alcance, e for vontade de Deus (que considera os melhores desígnios para nós), ele, o padroeiro da Ilha Esmeralda, nos atenderá!
Viva Saint Patrick!
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Li um artigo sobre a Irlanda e gostei do que foi dito:

When he arrives in Ireland, he always feels as though he’s made it home.
“It’s just a feeling. There’s been a time or two when I have to leave and I shed a tear.
“It’s just magical. For me, Ireland is the place.”

É o que Saint Patrick também sentiu com relação à Irlanda, embora tivesse ido para lá, pela primeira vez, raptado. Ou seja, não poderia imaginar que um dia ia querer voltar a esse país. 
O artigo completo, você lê AQUI. E me despeço com esta linda irlandesinha, homenageando o dia de São Patrício:
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Mais irlandesa, impossível, né?!
(Foto de Glen McClure)













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sexta-feira, março 15, 2013

O NETFLIX E MEU PÉSSIMO HÁBITO 
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Em 2012, por voltar a almoçar sozinha em casa, adquiri o péssimo hábito de almoçar em frente à televisão, ou melhor, em frente ao meu netbook. É que, desde que descobri o Netflix, meus almoços nunca mais foram solitários.
Para quem ainda não conhece, o Netflix é uma espécie de locadora que você paga mensalmente (R$ 15,00) e acessa a hora que quiser, quantas vezes quiser. Ele tem vários filmes e seriados, e está se atualizando cada vez mais. 
Este post não é publicitário, mas falo sobre isso para vocês terem uma noção do tentador que é almoçar vendo um bom filme.
No meu caso, me rendi a alguns seriados. Foram estes, na ordem em que os comento:

- MEDIUM: teve 7 temporadas e conta a história de Allison, a assessora de um promotor que sonha com os crimes que seu chefe e o detetive estão investigando (ela sonha com a solução desses crimes). É legal ver como esse dom da protagonista se manifesta e como o promotor precisa buscar provas concretas contra o acusado, pois não poderia acusar ninguém com base em sonhos. Além disso, e creio que por isso a série é tão gostosa, tem a família da Allison, com seus desafios e alegrias diárias. É a Allison se desdobrando entre o trabalho e a família, sempre com coragem e bom humor; seu marido, Joe, o companheiro perfeito para alguém com mediunidade, pois além de muito paciente, ele ainda a ajuda a raciocinar de forma, digamos, mais prática e menos onírica; e também as três filhas, que estão crescendo, precisando de conselhos, broncas e ajuda dos pais, além de irem mostrando que também têm dons mediúnicos. O interessante desse seriado que me cativou - foi o primeiro a me viciar! - é que ele é inspirado na vida real: existe, de fato, uma Allison médium, com marido, três filhas e que trabalhou, por um bom tempo, como assessora de um promotor.

- DROP DEAD DIVA: Quando acabei de assistir às 7 temporadas de Medium, me senti desolada!  Minha companhia diária de almoço iria me abandonar! Foi quando o Netflix me sugeriu este outro seriado: DROP DEAD DIVA. Assisti ao primeiro capítulo e pronto! Achei uma nova companhia! 
Esse seriado é assim: há uma modelo, quero dizer, uma aspirante a modelo, bonita, fútil, sem muitos neurônios. Ela sofre um acidente de carro e morre. No mesmo dia, uma advogada gordinha, séria, de baixa auto-estima, mas muito inteligente, entra em coma e está praticamente falecida. Quando a modelo está para entrar no mundo dos mortos, seu anjo olha sua "ficha" e vê que ela não fez nada de mal na vida, mas também não fez nada de bom. É como se ela estivesse no zero: nem positivo, nem negativo. Então, o anjo não sabe o que fazer com ela, para onde encaminhá-la (céu ou inferno?). É enquanto ele toma uma decisão que ela aproveita o descuido, aperta um botão e volta para a Terra! Mas, tanananan: a modelo volta, mas  para o corpo da advogada! Entendeu o "rolo"? Daí, a advogada retorna à sua vida, porém com o espírito da modelo: ela é uma advogada super inteligente, só que, agora, mais segura, mais divertida e bem mais vaidosa. E é essa "nova pessoa" que a gente acompanha no seriado inteiro: é ela resolvendo diversos casos jurídicos, lidando com suas (novas) idiossincrasias, fingindo ser a advogada, mas, ao mesmo tempo, percebendo a chance que tem, ao ajudar seus clientes e seus amigos, de acrescentar pontos positivos à ficha que será avaliada na hora da morte. Esse seriado é divertidíssimo e tem seus momentos de bonita sensibilidade. No Netflix, tem 3 temporadas disponibilizadas, mas, em breve, devem liberar a 4ª. Estou ansiosa pela continuação!
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- PILARES DA TERRA: Terminada a 3ª temporada de DROP DEAD DIVA, novamente me veio aquela sensação de desalento: quem me fará companhia na hora do almoço? Dessa vez, foi o Kiko quem me sugeriu: PILARES DA TERRA. É uma série de 8 episódios, baseada no livro de mesmo nome do escritor Ken Follet. O pano de fundo da história é a construção de uma catedral, que, vocês devem saber, na Idade Média, levava anos, às vezes séculos, para ficar pronta. Mas o que mais prende a atenção do espectador são as intrigas vindas de todos os lados: do clero, da realeza, da plebe. É injustiça atrás de injustiça, os maus se dando bem, até que algumas coisas vão mudando e a história segue um rumo mais esperançoso. A série prende a atenção do começo ao fim. Seu defeito é ter apenas 8 capítulos.

- CALL THE MIDWIFE: Novamente, terminado um seriado, e agora? Haverá um próximo? Qual será? Pois a sugestão me veio da Raquel Sallaberry, dona do site JANE AUSTEN EM PORTUGUÊS. Como todas as dicas que a Raquel dá, essa não poderia ser diferente: é excelente! Mas esse seriado é tão bom, tão bom, que merce um post sozinho. Será o meu próximo!
P.s.: Pode ser um péssimo hábito almoçar em frente ao netbook, mas, cada vez me convenço mais de que um hábito só se torna nocivo quando há estresse junto. No meu caso, almoçar assistindo a esses ótimos seriados não tem nada de estressante. Pelo contrário: é um momento muito prazeroso, um momento só meu. Um dos poucos momentos no dia  em que me dou ao luxo de me desligar de todas as outras obrigações.
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domingo, março 10, 2013

RECOMPENSA
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Algumas vezes, já fui dormir ao som de pagode e sertanejo. Tenho a impressão de que as pessoas que gostam desses ritmos são meio surdas: elas precisam colocar o som em altíssimo volume. Esbravejo sozinha, mas esbravejar não muda nada. 
Felizmente, aprendi a "me desligar" na hora de dormir e, então, não perco o sono por causa desses infelizes - mas que incomoda, incomoda.
Hoje o universo me recompensou: acordei e ouvi som de saxofone tocando músicas brasileiras de alto nível. Fiquei um tempinho na cama, só apreciando. Que gostoso acordar assim! Para completar, abri as persianas e vi que estava um dia lindo (depois da chuva forte de ontem).
Fiz questão de registrar tudo isso.
O músico, eu custei a descobrir de onde vinha. Achei que vinha do meu prédio, mas não era. Olhei para a rua e acabei enxergando. Ele tocava de frente para o mar, alheio a tudo e a todos.
Quando saí para caminhar, tinha uma velhinha sentada próxima ao artista. Ela é uma senhora que mora no meu prédio e está sempre muito tristonha. Hoje, ao passar por ela, ela comentou:
- A gente está triste, mas quando ouve algo assim fica até alegre.
Dá vontade de contar isso pro músico e pedir para ele vir sempre alegrar essa senhora. E não só ela!
Aqui está o músico:
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Foto de hoje. A velhinha está escondida atrás do poste, ali no canto esquerdo. (A resolução dessa máquina não é das melhores...)














E aqui está a manhã de hoje:
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("Manhã tão bonita, manhã..." Aliás, foi uma das músicas que o saxofonista tocou.)














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quarta-feira, março 06, 2013

O QUE SE FAZ COM A VIDA QUE TEM  E O QUE APRENDEMOS COM A VIDA DOS OUTROS
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Quando o mundo soube que o presidente Hugo Chávez estava com câncer, ouvi algumas pessoas dizerem:
- Tomara que morra logo. Ele só faz mal ao mundo.
Agora ele morreu, mas, vendo as imagens pela televisão, acho que o mal que ele fez continua por aí; não morreu junto com ele. É só ver aquele povo sofrido, chorando como se o indivíduo fosse a reencarnação de Jesus Cristo.
Não entendo como há pessoas que olham para um político e enxergam um santo. Muita ignorância? Muita falta de educação? Eu acho que é isso tudo e mais uma coisa: falta de Fé (a autêntica), pois como dizia Chesterton: "quando um homem não acredita em Deus, não é que não acredite mais em nada - é que ele acredita em qualquer coisa". E, no caso, "qualquer coisa" pode ser até um ditador.
Mas também acho ingênuo acreditar que a morte de uma pessoa ruim signifique a morte de suas maldades. Nessa hora, me lembro do encontro do jovem Karol Wojtyla com um senhor desconhecido que lhe fala de São João da Cruz pela primeira vez. Aparece no filme KAROL - O HOMEM QUE SE TORNOU PAPA. Para contextualizar: os nazistas estavam deixando a Polônia. Os poloneses vibravam com a notícia. No lugar dos nazistas, vinham os comunistas. O povo, ingenuamente, estava esperançoso. O tal senhor diz ao jovem que se tornaria papa algo mais ou menos assim: o mal, se não for destruído pelo Amor, se consome a si mesmo e renasce com outro nome. Foi o que aconteceu com a Polônia. É o que acontece com a morte de qualquer político ruim ("político ruim", infelizmente, anda redundante): ele morre, mas suas maldades já estão aí, se perpetuando, e um outro "iluminado" aparece para continuar o papel de desorientar um povo inteiro. 
Além disso, não costumo desejar que um político morra, pelo simples fato de que a morte, para um político, costuma ser a melhor coisa que pode lhe acontecer: era o que faltava para sua canonização. 
Aliás, não só para o político. Para alguns, a morte era o que faltava para ser eternizado como um ser iluminado que veio à Terra com uma mensagem divina. Assim, políticos viram santos e cantores muito xexelentos (e tão problemáticos) viram, oh!, poetas.
Respeitar a pessoa que morreu por ser um ser humano, por ter uma família, tudo bem. Mas presenteá-la com qualidades que não tinha é falta de respeito com milhares de pessoas que silenciosamente se esforçam por se melhorar, por se corrigir, por aprender; pessoas que burilam sua personalidade diariamente, que se humilham e se engrandecem, erram mas se arrependem, sem que nenhum holofote testemunhe isso. Pior: muitas vezes, sem nem a gente se dar conta de que existem esses indivíduos realmente nobres, independentemente da classe social, da cor, do credo, da profissão.
O que leva algumas pessoas a levarem a vida de forma tão deprimente, seja fazendo o mal a outras ou fazendo o mal a si mesma, não sei explicar, mas quando há exemplos de indivíduos que conseguem fazer da sua existência uma mensagem de beleza, de bondade, de superação, de luz, devemos prestar atenção. Estes, sim, têm muito a nos inspirar.
É o caso, por exemplo, de um médico norte-americano chamado Benjamin Carson. Sua vida foi retratada em um filme pouco conhecido, chamado MÃOS TALENTOSAS. Vale muito a pena assistir. Carson é o modelo de alguém que superou tudo o que havia de negativo em sua vida (e por estar vivo, certamente, ainda está corrigindo fraquezas que só não podemos mais corrigir quando "a indesejada das gentes" chega): as dificuldades financeiras e familiares, o mau gênio da adolescência, as más influências de amigos, as inseguranças amorosa e profissional etc etc.
Me lembrei desse filme ao saber das últimas mortes noticiadas e por ter recebido este vídeo, cujo palestrante é...o próprio médico Benjamin Carson! Se vocês, como eu, têm sede de histórias e pessoas bonitas (de caráter bonito, alma bonita), então, vejam o filme MÃOS TALENTOSAS e o vídeo que posto a seguir:
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