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quarta-feira, setembro 26, 2012

JÁ QUE TRANSCREVI OS VERSOS PODEROSOS DA ADÉLIA PRADO, VEJAM ESTA PODEROSA ORAÇÃO DE CURA, que está numa das igrejas mais lindas que já vi na vida, em Belfast, Irlanda do Norte:
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(Pode clicar na imagem, para ampliar.)


















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segunda-feira, setembro 24, 2012

MUITO FORTE. DA GRANDE POETISA ADÉLIA PRADO. - BOM INÍCIO DE SEMANA!
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Minha alma quer ver a Deus
Eu não quero morrer
Quero amar sem limites
E perdoar a ponto de esquecer-me
Radical, quer dizer pela raiz
O perdão radical gera alegria
Exorcisa doenças, mata o medo
Dá poder sobre feras e demônios
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domingo, setembro 23, 2012

FRASE DO DIA
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"Seja feliz e não encha o saco!" (Olavo de Carvalho)
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A frase pode parecer um pouco agressiva, mas é de uma sabedoria impressionante! É frase para ser lida e refletida diariamente. E também para ser colocada em prática. Para mim, pelo menos, está no mesmo nível desta outra frase, igualmente sábia: "Reze e não se preocupe", que é do grande Padre Pio de Pietrelcina, o santo de hoje!
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SANTO DO DIA
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Aliás, deixo minha homenagem ao poderoso Santo Padre Pio de Pietrelcina, cujo dia é comemorado hoje. Esse santo está mais próximo de nós do que imaginamos. Pessoas amigas que foram à Itália me disseram que sua popularidade tem aumentado tanto, que está ficando tão conhecido - e querido pelo povo - quanto o Santo Antônio. Sua marca? Nos chamar a atenção pelos nossos pontos fracos, mas sem nos abandonar no caminho para a correção e perfeição de nossas almas.
Rogai por nós, querido Padre Pio!
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Quem quiser conhecê-lo mais, tem este filme aqui:
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sexta-feira, setembro 21, 2012

CONSELHO DE MÃE PARA FILHA - ou de Guilherme de Almeida para todos os amantes!
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Mãe: - Beija, minha filha, porque só beijando é que se aprende a amar!
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BEIJOS

Não queres que eu te beije! E o beijo é a própria vida:
a invenção mais divina e humana do Senhor;
é o fogo em que se abrasa uma alma a outra alma unida;
é o prólogo e também o epílogo do amor!

A lua beija o mar, nas ondas refletidas;
o sol, beijando o céu, reveste-o de esplendor;
num beijo o orvalho alenta a planta emurchecida,
e a borboleta suga o mel beijando a flor...

Deixa que o meu amor expanda os seus desejos
beijando os lábios teus sem nunca se fartar!
Chega ao meu coração, escuta-lhe os latejos!

A boca perfumada, é deixa-me beijar!
Porque somente amando é que se trocam beijos
e porque só beijando é que se aprende a amar!

(Guilherme de Almeida)
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quinta-feira, setembro 20, 2012

PARA QUEM ACHA QUE UMA PESSOA SÓ TEM VALOR PELO DINHEIRO QUE TEM OU QUE GANHA
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Em dois livros diferentes, encontrei ótimas definições para aristocrata/aristocracia:
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O que é uma aristocrata? É uma mulher a quem a vulgaridade não atinge, embora esteja cercada por esta. (A ELEGÂNCIA DO OURIÇO, de Muriel Barbery)
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A verdadeira aristocracia é a da educação, inteligência e caráter. (SEM FAMÍLIA, de Hector Malot)
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COM OS BOTÕES: mas essas definições quebram a lógica de muita gente...
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quarta-feira, setembro 19, 2012

CHOREI...
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Chorei no final do livro ADEUS ÀS ARMAS. Há tempos um livro não me fazia isso. Que final triste, meu Senhor! Só não digo o que aconteceu para não estragar a surpresa. - E dizer que o final é triste não estraga porque você pressente isso o livro todo. Aliás, trata-se de Hemingway, que não tem final feliz.
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MEU NOVO LIVRO DE ÔNIBUS, ANOTA AÍ: TERAPIA DO APARTAMENTO
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Compre flores frescas. Comprar flores frescas toda semana é um luxo pouco dispendioso que embelezará instantaneamente a sua casa e lhe dará muito mais vida. Isso também estabelecerá o hábito de prestar atenção aos detalhes e inspirará você todos os dias, ao voltar para casa.
Tão simples quanto parece, o ato de comprar flores para o seu apartamento tem um grande significado e torna a sua casa mais saudável em muitos níveis. (...) Com suas cores, seus formatos e seus aromas, elas contribuem com uma beleza viva que desperta os sentidos e revigoram a nossa visão. Nada criado pelo homem se compara à obra da natureza. (...)
As pessoas geralmente compram flores para dar de presente a alguém, mas é particularmente importante que você - more sozinho ou não - considere as flores como um presente para a sua casa. Esse é o início do costume de nutrir a sua casa e cuidar muito bem dela. (TERAPIA DO APARTAMENTO, de Maxwell Gillingham-Ryan)

Descobri esse livro por acaso: fui comprar um cartão de casamento para um casal amigo, quando o vi na estante. Dei uma olhada, achei que tinha tudo a ver com um casal que está começando a montar um apartamento e comprei. Uma semana depois, voltei à livraria e comprei um exemplar para mim.
Adoro decoração, mas da forma mais leiga possível: ou gosto ou não gosto, ou me agrada os olhos (e o sexto sentido) ou não agrada. Não entendo de tecido, de material de construção, de móveis, de tinta, nem nada. Na capa do livro diz o seguinte: "um especialista do design de interiores mostra como montar ambientes aconchegantes que tragam bem-estar emocional e espiritual". Pronto! É do que preciso! Comecei a ler e constatei que o autor responde aos meus anseios: ele mostra como deixar o seu apartamento bonito e aconchegante (para mim, esta é a palavra-chave de um apartamento: "aconchegante") sem precisar contratar um decorador (que, muito provavelmente, deixará o seu apartamento com cara de hotel!). 
Em um próximo post comento mais sobre esse livro - ele merece um post completo!
Enquanto isso, se você também se interessa por decoração (de forma leiga como eu), deixo dois sites para vocês se inspirarem:

- Um é o site do próprio autor do livro TERAPIA DO APARTAMENTO;
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- O outro tem fotos lindas, inspiradoras e para todos os gostos: LA BELLE VIE.
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terça-feira, setembro 18, 2012

INSPIRADO E INSPIRADOR
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Li isto em algum lugar e achei bastante inspirador. Compartilho com vocês. Me avisem se souberem quem é o autor:
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"Cristo nos deu o exemplo perfeito de como aceitar o sofrimento e toda dor que este mundo nos causa. Quando digo este mundo incluo não somente as vicissitudes que nos cercam e nos desafiam diariamente, mas também nossa carga de conflitos e tensões internas não resolvidas.  Ainda que Ele fosse apenas homem e não um Homem-Deus, sua aceitação completa da humilhação  e do sofrimento que lhe foi infligido  nos mostra que estamos diante de um personagem que fez da tragédia da sua morte um triunfo sobre a própria morte e um testemunho exemplar para todos as gerações e séculos vindouros."
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segunda-feira, setembro 17, 2012

ADEUS ÀS ARMAS, de Ernest Hemingway
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Se tem um escritor a que devo dar mais atenção é Ernest Hemingway. Gosto muito de sua escrita, e seus livros sempre captam a minha atenção de tal jeito que, quando tiro os olhos do livro, preciso olhar bem para as coisas ao meu redor, a fim de lembrar onde estou e voltar à realidade!
Tem sido assim com o seu ADEUS ÀS ARMAS. Vim lendo ele hoje no ônibus e me senti como se estivesse na Itália, durante a 1ª Guerra Mundial. Ou melhor, como se estivesse fugindo da guerra, junto com o protagonista da história. Ou melhor ainda: tentando acobertar o protagonista, que fugiu do front para se encontrar com seu amor, Catherine.

Essa última parte do livro está me deixando ansiosa: ao mesmo tempo que quero chegar logo ao fim, para saber o que vai acontecer com o casal, temo descobrir que eles não terão um final feliz. E digo isso porque, enquanto o leio, não paro de pensar no filme CASABLANCA: com ele aprendi que a pior hora para se começar a amar é durante a guerra. É a lição de Ingrid Bergman e Humphrey Bogart: amores que começam na guerra estão fadados a malograr.

O triste de tudo isso - e talvez por isso que há uma melancolia nas entrelinhas de ADEUS ÀS ARMAS - é  a mensagem que fica: não adianta fugir da guerra. De uma forma ou de outra, ela está em todas as partes: você foge do front, mas todos os campos da sua vida foram bombardeados.
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domingo, setembro 16, 2012

ESPÍRITO VELHO E MEIO BLUE ME VISITANDO NO FINAL DE DOMINGO...SEJA BEM-VINDO (*)! 
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(*) Porque é bom começar a semana no ritmo suave dessa balada!
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terça-feira, setembro 11, 2012

DEPOIS DE TER ASSISTIDO A O FANTASMA DE CANTERVILLE: LIÇÕES DE SIR SIMON E VIRGINIA
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- "Let love guide you.", diz Sir Simon para Virginia. - Sir Simon, o tal fantasma de Canterville, aprendeu, da pior forma possível, que a insegurança no amor é capaz de destruir um relacionamento. Por isso, ele aconselha que é melhor deixar a insegurança de lado e confiar no Amor.
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- "Sir Simon made me see what life is and what death is. And that love is stronger than both. Please forgive him." -  Aqui, é Virginia falando sobre o túmulo da esposa de Sir Simon. Não vou contar os detalhes, para não estragar a surpresa de quem ainda vai assistir ao filme, mas já dá para deduzir que Sir Simon sofreu e magoou a esposa, não necessariamente nessa ordem. Mas a observação de Virginia é bonita e é forte! E, no contexto da história, fica sublime! (*)
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(*) Gostei dessa frase também porque tenho lido bastante sobre a questão da influência dos antepassados nas famílias. Essa conclusão de Virginia é a conclusão que tiro desses estudos: a solução para os "carmas" familiares, e que consegue ser mais forte que a morte e a vida, é o Amor. Ele quebra maldições e abre novos caminhos para as gerações vindouras. Mas há um detalhe importante: o amor caminha lado a lado com o perdão ("please, forgive him"). Perdoar é difícil em muitos casos, mas fundamental para que o Amor flua. Para vocês terem uma ideia, estudei sobre uma família que tem uma espécie de carma: em todas as gerações, uma fatalidade se repete. Parece que foi uma praga que lhe rogaram muitos anos atrás. Curiosa sobre isso, quis saber o que essa família tem feito para se livrar dessa tragédia. Daí soube que eles sempre fizeram sacrifícios e caridades, encomendaram orações, mas nada adiantou, nem tem adiantado. Fiquei intrigada, pois acredito piamente que todo carma pode ser destruído. E acredito, também, que oração pode ajudar muito nisso. Mas, então, fiquei sabendo, pouco tempo atrás, que essa família, em gerações recentes, teve brigas terríveis: brigas entre pais e filhos: pais que renegaram filhos, e irmãos que nunca mais se falaram. Pronto! Para mim, pelo menos, está explicado por que o carma não se desfaz. Não bastasse a praga forte, a maior proteção que a família poderia ter - o Amor - está capenga.
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domingo, setembro 09, 2012

O FANTASMA DE CANTERVILLE
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Alguns filmes estimulam a leitura. Li O FANTASMA DE CANTERVILLE, de Oscar Wilde, depois de ter assistido a esta versão do cinema. Não vi mais nenhuma outra filmagem. Somente esta, que, na época (foi em 1996 ou 1997), me entusiasmou bastante. Provavelmente porque me identifiquei com a protagonista: adolescente, irmã mais velha de dois irmãos que só queriam brincar, se mudando para outra cidade. Só faltava, para mim, encontrar um fantasma como o de Canterville...Na falta de um fantasma real, ficava com o da literatura e do cinema.
Passados todos estes anos, nunca mais li ou assisti a O Fantasma de Canterville, até que encontrei o filme no youtube e hoje vou revê-lo. 
Aproveito, então, para compartilhar com vocês este filme que me levou ao conto de Oscar Wilde. (E não sei como está o tempo aí na cidade de vocês, mas, aqui na Minh'Aldeia, o céu está cinza, com chuviscos esporádicos e um vento que mais parece um fantasma assombrando. Ou seja, uma combinação climática perfeita para ouvir histórias de fantasmas!)
Bom restinho de domingo a todos!
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quarta-feira, setembro 05, 2012

DIA AMOROSO: QUOI QUE TU FASSES, L'AMOUR EST PARTOUT OU TU REGARDES
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Vocês não imaginam como usei minha memória agora. Estava tentando, a todo custo, lembrar uma música que ouvi no curso de francês, acho que em 2005. Não me lembrava do nome do cantor, não me lembrava de nenhum trecho da música; somente do ritmo, mas isso o Google ainda não sabe procurar.
Depois de alguns neurônios usados, acabei encontrando a música que tanto queria ouvir novamente. É muito romântica! Quando a professora passou para a turma, todos gostamos. Até os homens, que, no fundo, são uns românticos derretidos! Prova disso é que este cantor escreveu a música para a esposa. (Bom, assim nos disse a professora. Não conferi se é verdade, mas gosto desse detalhe.)
Então, preparem os corações! Com vocês, Francis Cabrel, com a música Je t'aimais, Je t'aime et Je t'aimerais:
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Meninas, vocês repararam no cantor? Algo lhes chama a atenção?
A mim, sim! Ele não usa calça justa, nem caída, mostrando a cueca, aliás, não tem roupa moderninha, não tem penteado cheio de gel, não usa colares, bonés, brincos, ou seja, não tem cara de artista dos nossos tempos. Aposto que ele nem depila o peito! Em resumo, é homem à moda antiga! Vocês não acham melhor assim? Não aguento ver os artistas modernos (e os moleques que os imitam...). 

(É, botões, é nessas horas que eu vejo que estou ficando velha...)
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terça-feira, setembro 04, 2012

AMAR A ROTINA...
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Quando uma pessoa próxima a mim teve que se operar de emergência, fazendo uma cirurgia bem delicada, no primeiro dia em que a visitei no hospital, ela, bastante emotiva, se lembrou de uma professora que tivera na faculdade e que sempre dizia aos alunos:
- Amem a rotina de vocês.
Essa pessoa hospitalizada se lembrou disso porque a cirurgia a pegou de surpresa: aparentemente, ela estava bem, cumprindo com suas obrigações diárias, seguindo a sua rotina um tanto frenética, e, de repente, foi parar no hospital, tendo que dar um freio prolongado à correria em que se encontrava. Ela se viu no hospital e ficou com saudades da sua rotina, mesmo sendo cansativa.

Não é fácil pensar como essa professora, mas dá o que refletir. Porque a gente ama "quebrar a rotina" quando essa "quebra" significa uma viagem gostosa, um almoço no restaurante famoso em um dia qualquer da semana (sem ter nenhum motivo para isso), uma ida inesperada à praia etc. Mas quando essa "quebra" lhe é imposta e o faz ficar "amarrado" num hospital, num trânsito ou em qualquer outra opção que a gente não quer ver nem pintada, daí fica fácil pensar em como a rotina é uma coisa boa.

Hoje de manhã, tendo que quebrar minha rotina para ir ao dentista, enquanto esperava para ser atendida, terminava o livro SEUS PONTOS FRACOS. O autor, o psicólogo Wayne W. Dyer, transcreve um trecho interessante que ele leu na revista Seleções. Copio aqui, pois resume o que escrevi sobre essa história de amar a rotina:
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Nada no mundo torna a felicidade mais inatingível do que o esforço de tentar encontrá-la. O historiador Will Durant descreveu como procurou a felicidade no saber, e encontrou apenas desilusão. Então procurou a felicidade nas viagens, e encontrou o enfado; na riqueza, e encontrou discórdia e preocupação. Procurou a felicidade em seus escritos e apenas ficou fatigado. Um dia, viu uma mulher esperando num automóvel pequenino, tendo nos braços uma criança que dormia. Um homem desceu de um trem, foi até ela e a beijou com gentileza e depois beijou o bebê, muito suavemente, de modo a não acordá-lo. A família afastou-se, deixando Durant com uma estupenda compreensão da verdadeira natureza da felicidade. Ele se descontraiu e descobriu que "cada função normal da vida contém alguma dose de delícia".
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domingo, setembro 02, 2012

PORQUE DOMINGO DÁ AQUELA PREGUIÇA, ME LEMBREI DESTE CAUSO:
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Uma professora de pilates me contou que uma aluna tinha aula com ela, das 21h às 22h. Acontece que, depois de dois meses de aula, a aluna começou a faltar (sem ter avisado, nem nada). A professora, preocupada, ligou para a aluna, e esta disse que estava difícil ir para as aulas de pilates porque eram muito tarde, e ela chegava exausta do trabalho, sem vontade de fazer mais nada.
Pois a professora, procurando ajudar essa aluna, um dia ligou para ela e disse que, naquele dia, tinha um horário mais cedo, das 20h às 21h. Mas a aluna foi categórica:
- Ah! Impossível! Eu estou comendo pizza e tomando vinho, sentada no sofá, em frente à televisão. Ninguém me tira daqui!
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