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quinta-feira, setembro 18, 2003

Futuramente este poema estará no Delírios d'OS VIRAMUNDOS. Enquanto isso, digam o que vcs acharam. (Nota: Não fui eu que escrevi.)

Véu negro

O som do mar,
de noite ou de dia,
cantava e chorava
a carta que dizia:

"Foras um guerreiro
que sem asas voou,
e, em seu final suspiro,
de sua boca arrancou

um grito que estremecia
corações apartados,
donzelas perdidas
em seus amores frustrados.

E em trágica melodia,
esse grito eloqüente,
a frase repetia:
- Eu te amo, eu te amo."

(Autor: a ser revelado)
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