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O clube de leitura "Chá com Jane Austen" mudou de nome. Agora é "O que Jane Austen faria?" Se quiser mais informações, envie-me um email para: rebecamiscow@gmail.com
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quarta-feira, janeiro 31, 2007
COLCHA DE RETALHOS
.
Já falei desse filme em 2003 (se não me engano), mas faz tempo que não o vejo. Ontem, no entanto, me deu vontade de assisti-lo novamente. É que passei pela lojinha de uma artesã, numa galeria pequena e escondida do meu bairro, e vi, na vitrine, uma colcha de retalhos linda, linda. Fiquei com vontade de ter uma para mim, na minha cama, embora imaginasse o preço caro.
Entrei na loja e a dona, muito simpática, explicou que aquela colcha fora feita por uma senhora que morou anos nos Estados Unidos, lugar onde aprendeu a técnica das colchas de retalhos.
Perguntei o preço (a curiosidade é gratuita!) e ela disse que aquela só estava exposta na vitrine, mas se eu fosse encomendar com a artista sairia em torno dos R$ 800,00...
Jesus! Respondi que só estava sonhando porque me lembrei de um filme fofo...
E nem terminei a frase, a dona da loja logo interrompeu: o COLCHA DE RETALHOS! E eis a conversa que se seguiu:
- Sim, é este mesmo! Ele é todo simbólico.
- É, o bonito é justamente o simbolismo. É um doce aquele filme. Semana passada veio uma senhora aqui e parou na loja só para perguntar pela colcha. Quando disse o preço, ela falou a mesma coisa: que só estava sonhando porque tinha visto esse filme na semana passada. É bonito mesmo. E nos faz ver a colcha de retalhos com outros olhos.
- É, respondi, nos faz buscar a história que há por trás de cada retalho...
.
*************************************
.
Para quem não viu o filme, o que torna a colcha de retalhos tão simbólica é que cada personagem costura sua história, ou melhor, seu retalho, com algo marcante de sua vida. A moral é que a colcha pode unir retalhos (histórias/vidas) diferentes e ficar harmônica e bela.
.
************************************
.
No filme, uma das personagens fala um poeminha bem simples, mas anotei, pois nunca se sabe quando se vai precisar de um conselho:
.
Os jovens amantes buscam a perfeição
Os velhos amantes aprendem
A arte de unir os retalhos
E descobrem a beleza
Na variedade das peças.
.
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Já falei desse filme em 2003 (se não me engano), mas faz tempo que não o vejo. Ontem, no entanto, me deu vontade de assisti-lo novamente. É que passei pela lojinha de uma artesã, numa galeria pequena e escondida do meu bairro, e vi, na vitrine, uma colcha de retalhos linda, linda. Fiquei com vontade de ter uma para mim, na minha cama, embora imaginasse o preço caro.
Entrei na loja e a dona, muito simpática, explicou que aquela colcha fora feita por uma senhora que morou anos nos Estados Unidos, lugar onde aprendeu a técnica das colchas de retalhos.
Perguntei o preço (a curiosidade é gratuita!) e ela disse que aquela só estava exposta na vitrine, mas se eu fosse encomendar com a artista sairia em torno dos R$ 800,00...
Jesus! Respondi que só estava sonhando porque me lembrei de um filme fofo...
E nem terminei a frase, a dona da loja logo interrompeu: o COLCHA DE RETALHOS! E eis a conversa que se seguiu:
- Sim, é este mesmo! Ele é todo simbólico.
- É, o bonito é justamente o simbolismo. É um doce aquele filme. Semana passada veio uma senhora aqui e parou na loja só para perguntar pela colcha. Quando disse o preço, ela falou a mesma coisa: que só estava sonhando porque tinha visto esse filme na semana passada. É bonito mesmo. E nos faz ver a colcha de retalhos com outros olhos.
- É, respondi, nos faz buscar a história que há por trás de cada retalho...
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Para quem não viu o filme, o que torna a colcha de retalhos tão simbólica é que cada personagem costura sua história, ou melhor, seu retalho, com algo marcante de sua vida. A moral é que a colcha pode unir retalhos (histórias/vidas) diferentes e ficar harmônica e bela.
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No filme, uma das personagens fala um poeminha bem simples, mas anotei, pois nunca se sabe quando se vai precisar de um conselho:
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Os jovens amantes buscam a perfeição
Os velhos amantes aprendem
A arte de unir os retalhos
E descobrem a beleza
Na variedade das peças.
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