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terça-feira, agosto 28, 2007

COM 90 ANOS PODE TUDO...O QUE AGÜENTAR!
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Seu Cabral, dono do restaurante onde almocei no sábado, contou que o pai faleceu há três meses, com 93 anos. Contou, também, sobre os vícios do pai: todo dia, fumava um maço de cigarros e bebia três garrafas de cachaça, só conseguindo dormir depois que estivesse bêbado.
Quando completou 76 anos, falou para os familiares: A partir de amanhã, não bebo mais. E nunca mais bebeu. (Mas continuou com o cigarro.)
Quando completou 90 anos, foi ao médico e este disse: O senhor tem que parar de fumar; isso vai acabar te matando. O paciente respondeu, meio incrédulo: Doutor, o senhor não quer que eu pare de fumar aos 90 anos, né? E não parou de fumar. Às vezes o médico proibia a família de levar cigarro para o velho, mas o filho, o Seu Cabral, sempre levava um escondido (Com 90 anos, dá até pena de esconder o cigarro do pai).
Quando completou 93 anos, começou a ter complicações respiratórias e foi parar no hospital. O médico o recebeu cheio de razão: Eu disse que era para ter parado de fumar.
Pois o velhinho acabou ficando uma semana internado no hospital, sem cigarro. No sétimo dia, chamou o filho Cabral e implorou por um cigarro, só unzinho, o último, e não pedia mais.
Seu Cabral burlou a vigilância das enfermeiras, entrou com um cigarro no quarto e o deu para o pai.
Este fumou com prazer o último cigarro e, na última tragada, faleceu.
Seu Cabral disse que não se sentiu culpado: Ele viveu bastante e morreu feliz.
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p.s.: mas vai ter uma sorte dessas de contrariar todas as prescrições médicas...
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