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segunda-feira, setembro 01, 2008
JANE AUSTEN MAIS VIVA QUE NUNCA
Saiu hoje, no Caderno G Idéias do jornal Gazeta do Povo de Curitiba, extensa matéria sobre Jane Austen.
A matéria inclui artigo de Liana Leão, entrevista com Renata Colasante (ambas professoras) e pequeno trecho da entrevista que concedi a jornalista Luciana Romagnolli.
Uma boa notícia – e melhor ainda por estar disponível para leitura online.
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Está no site da Raquel (http://janeausten.com.br/):
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Saiu hoje, no Caderno G Idéias do jornal Gazeta do Povo de Curitiba, extensa matéria sobre Jane Austen.
A matéria inclui artigo de Liana Leão, entrevista com Renata Colasante (ambas professoras) e pequeno trecho da entrevista que concedi a jornalista Luciana Romagnolli.
Uma boa notícia – e melhor ainda por estar disponível para leitura online.
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E um trecho da entrevista:
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Jane Austen
A razão vence o sentimento
Inspiração para filmes contemporâneos, a obra de Jane Austen não se restringe a histórias de amor
A razão vence o sentimento
Inspiração para filmes contemporâneos, a obra de Jane Austen não se restringe a histórias de amor
Publicado em 30/08/2008 Luciana Romagnolli
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“Uma mulher em especial, se tiver o infortúnio de algo saber, deve escondê-lo o tanto quanto puder”, escreveu Jane Austen (1775-1817), não sem ironia, a certa altura do romance gótico A Abadia de Northanger, publicado postumamente em 1817.
O contexto histórico que originou semelhante aforismo é o mesmo que faria com que a própria autora se escondesse sob uma assinatura anônima, by a lady (ou “por uma dama”), ao publicar seu primeiro livro, Razão e Sensibilidade (1811).
A passagem de dois séculos tornou distante a desfavorável condição feminina sob a qual a mais jovem das senhoritas Austen – assim como suas contemporâneas – vivia, confinada ao espaço privado do lar e sujeita a um casamento como garantia de sustento e aceitação social. A obra da autora inglesa, contudo, não se perdeu na História. Tanto que é mais uma vez inspiração para o cinema atual, em dois filmes lançados no ano passado, que chegam com atraso ao país.
O primeiro deles, O Clube da Leitura de Jane Austen (de Robin Swicord), lançado em junho, diretamente em DVD, investe no universo literário da autora para tratar de dramas amorosos contemporâneos. É mais arriscada a proposta de Amor e Inocência (Becoming Jane ou “Tornando-se Jane”, em tradução livre), cujo lançamento em DVD está previsto para este segundo semestre. O longa-metragem de Julian Jarrold, protagonizado por Anne Hathaway (de O Diabo Veste Prada), é uma biografia romanceada da juventude da autora inglesa. Arriscada, porque são raras as informações de fontes confiáveis sobre a curta vida da escritora que nunca se casou. O que não impede o roteiro de alçar Tom Lefroy (personagem de James McAvoy) – de quem, em cartas à irmã Cassandra, Jane fala como um flerte sem maiores conseqüências – à posição de grande amor da sua vida.
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“Uma mulher em especial, se tiver o infortúnio de algo saber, deve escondê-lo o tanto quanto puder”, escreveu Jane Austen (1775-1817), não sem ironia, a certa altura do romance gótico A Abadia de Northanger, publicado postumamente em 1817.
O contexto histórico que originou semelhante aforismo é o mesmo que faria com que a própria autora se escondesse sob uma assinatura anônima, by a lady (ou “por uma dama”), ao publicar seu primeiro livro, Razão e Sensibilidade (1811).
A passagem de dois séculos tornou distante a desfavorável condição feminina sob a qual a mais jovem das senhoritas Austen – assim como suas contemporâneas – vivia, confinada ao espaço privado do lar e sujeita a um casamento como garantia de sustento e aceitação social. A obra da autora inglesa, contudo, não se perdeu na História. Tanto que é mais uma vez inspiração para o cinema atual, em dois filmes lançados no ano passado, que chegam com atraso ao país.
O primeiro deles, O Clube da Leitura de Jane Austen (de Robin Swicord), lançado em junho, diretamente em DVD, investe no universo literário da autora para tratar de dramas amorosos contemporâneos. É mais arriscada a proposta de Amor e Inocência (Becoming Jane ou “Tornando-se Jane”, em tradução livre), cujo lançamento em DVD está previsto para este segundo semestre. O longa-metragem de Julian Jarrold, protagonizado por Anne Hathaway (de O Diabo Veste Prada), é uma biografia romanceada da juventude da autora inglesa. Arriscada, porque são raras as informações de fontes confiáveis sobre a curta vida da escritora que nunca se casou. O que não impede o roteiro de alçar Tom Lefroy (personagem de James McAvoy) – de quem, em cartas à irmã Cassandra, Jane fala como um flerte sem maiores conseqüências – à posição de grande amor da sua vida.
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Para ler o resto, entre aqui.
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