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terça-feira, março 03, 2009

EM UM DIA MUITO ESPECIAL,
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no final do ano passado, passei por uma livraria, e um livro, exposto na vitrine, me chamou a atenção: Quem Pode Amar é Feliz, de Hermann Hesse. Entrei na livraria por este livro e saí de lá com ele e outros dois. Mal desconfiava que esse meu impulso estaria, de uma maneira misteriosa - neste mundo de mistérios... -, ligado ao acontecimento do fim do dia - o acontecimento que, de certo modo, mudou a minha caminhada dos dias seguintes...
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Ainda não li o livro inteiro; apenas o folheei e li várias passagens. As que li hoje, ficam como reflexão do dia para quem vier ao Desanuviando:
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Amar o mundo e a vida, amar mesmo sob suplícios, estar aberto com gratidão a todo raio de sol, e mesmo no sofrimento não desaprender totalmente a sorrir - esta doutrina de toda poesia autêntica não envelhece nunca, e é hoje mais necessária e digna de gratidão do que nunca.
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(...)
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É curioso, apesar de simples segredo da sabedoria de vida de todos os tempos, o fato de que toda menor dedicação altruísta, toda participação, todo amor nos faz mais ricos, enquanto todo esforço por posses e poder nos rouba as forças e nos deixa mais pobres.
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(Lembre-se: o nome do livro é Quem pode amar é feliz)
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