Desanuviando

Perguntamos a um polonês, rapaz de 30 e poucos anos, médico, que estava estudando inglês na Inglaterra:

- O que você acha da Rússia?

E ele fez questão de ser bem específico:

- Da Rússia ou dos russos?

Dissemos:

- Dos russos.

Ele respondeu:

- Os russos são como nós.

Emendamos a pergunta:

- E da Rússia?

O polaco não titubeou:

- Odeio.

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Um grande amigo do meu irmão caçula morou um tempo na Ucrânia. Ao voltar ao Brasil, depois de ter conhecido os ucranianos e sua história, ele disse que agora tem raiva dos comunistas e dos intelectuais brasileiros que veneram a Rússia e o comunismo.

Ele concluiu:

- É bom se dizer comunista quando não se está sob o jugo de um.

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Adoro o filme KAROL - O Homem que se tornou Papa, por vários motivos, dentre eles o fato de mostrar um pouco da história da Polônia na época em que o Papa João Paulo II era apenas um jovem artista de teatro. 

Quando os nazistas saíram da Polônia, os poloneses comemoraram aliviados, achando que, com a vinda dos comunistas, tudo iria melhorar, principalmente para os operários. Ledo engano: com os comunistas, foi tão ruim ou pior do que com os nazistas.

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Nesse contexto, no post de hoje, compartilho este pequeno vídeo (de apenas 7 minutos!) sobre a Ucrânia, quando dominada pelos comunistas:

P.s.: O título do post de hoje "Vai pra Sibéria, minha filha!" foi inspirado em um técnico da equipe de vôlei feminina da Rússia, na década de 90, que, quando as jogadoras cometiam algum erro, ele gritava:

- Vou te mandar pra Sibéria!

Imagina como deve ser bom lá...